Em encontro com secretárias estaduais, prefeito assina convênio para instalação da Residência Inclusiva em Porto Ferreira

Evento em Santa Rita do Passa Quatro inaugurou equipamento para mulheres vítimas de violência na Região Central do Estado

Em encontro com secretárias estaduais, prefeito assina convênio para instalação da Residência Inclusiva em Porto Ferreira

O prefeito Rômulo Rippa participou na terça-feira (02/07), em Santa Rita do Passa Quatro, da inauguração do Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres Vítimas de Violência da Região Central, um equipamento do Governo do Estado. Na oportunidade, também assinou convênio para que Porto Ferreira receba a Residência Inclusiva, um espaço para acolhimento de deficientes que tenham alto grau de dependência e não possuam pessoas aptas para o seu cuidado.

“Essas ações do Governo do Estado, sediadas em Santa Rita e em Porto Ferreira, vão atender aos municípios da região e também aos nossos munícipes. Isto é sinal da boa gestão, do prestígio das ações sociais, da ampliação da rede socioassistencial que nós temos investido tanto, na certeza de que bem-estar e desenvolvimento social geram um futuro para todos”, declarou Rômulo após a cerimônia.

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O prefeito ferreirense esteve acompanhado na solenidade pela secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania de Porto Ferreira, Mileni Arantes, pela assessora técnica Mariana Saragon e pela chefe da Proteção Especial, Alba Assis. Também presentes as secretárias estaduais Valéria Bolsonaro (Política para as Mulheres) e Andreza Rosalem (Desenvolvimento Social), o prefeito anfitrião Marcelo Simão, assessores e convidados.

O serviço inaugurado em Santa Rita é destinado a acolher mulheres e seus filhos menores sob ameaça ou risco à sua integridade física em razão de violência doméstica e familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral.

Nesses abrigos, cuja localização é sigilosa, as mulheres podem permanecer por até seis meses. Além de moradia, elas recebem alimentação, são encaminhadas para tratamento de saúde e recebem orientação para a conquista de um trabalho e renda, de modo que possam reorganizar-se profissional e financeiramente para não ter que retornar ao convívio com o agressor.

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Em articulação com a rede de serviços socioassistenciais, das demais políticas públicas e do Sistema de Justiça, é oferecido atendimento jurídico e psicossocial, além de acesso aos benefícios sociais para as mulheres e seus filhos e/ou dependentes quando estiverem sob sua responsabilidade.

O abrigo tem capacidade para atender até 20 pessoas, incluindo mulheres e seus filhos.

Atualmente, o Governo de São Paulo disponibiliza 1.290 vagas para mulheres vítimas de violência, em 91 abrigos, sendo 30 municipais e 61 regionais, que estão em funcionamento em 89 municípios do estado.

Denúncias podem ser feitas no Creas, Delegacia de Polícia, Disque 100 e Ligue 180.

Mais informações sobre o Disque 100 podem ser obtidas no site: https://www.gov.br/mdh/pt-br/disque100.

Assessoria de Comunicação, Cerimonial e Eventos