Lançamento da regravação do Hino a Porto Ferreira será na noite de segunda-feira, na Câmara Municipal

Trabalho envolveu músicos da cidade e recebeu recursos de emendas de vereadores

Lançamento da regravação do Hino a Porto Ferreira será na noite de segunda-feira, na Câmara Municipal

Na próxima segunda-feira (25/07) a Secretaria de Cultura e Economia Criativa fará o lançamento da regravação do Hino a Porto Ferreira, em cerimônia a ser realizada a partir das 19h30, na Câmara Municipal.

A regravação manteve a composição e letra originais, composta e escrita pelos professores Rubens Parada e José Eugênio Colli, respectivamente, na década de 1960.

O processo de escolha dos músicos foi feito por de edital e audições, possibilitando e dando oportunidade para todos os músicos participarem da seleção.

A regravação do hino foi realizada e coordenada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa e foi possível graças às emendas parlamentares dos vereadores Élcio Arruda (MDB) e Marcelo Ozelim (PP).

História do Hino

O hino oficial do município surgiu da iniciativa do prefeito Joaquim Coelho Filho, que no dia 25 de fevereiro de 1962, em entrevista ao jornal O Ferreirense, manifestava o desejo de promover um concurso, ao qual poderiam concorrer todos os interessados, desde que residentes em Porto Ferreira.

Feita a regulamentação, o concurso deu-se no dia 29 de setembro de 1962, na sede da Corporação Musical Santa Cecília.

A comissão julgadora, presidida pelo professor Jadyr Salles, foi constituída pelos professores Sergio Roberto Fernandes, Arnaldo Marbassi, Geraldo Antonio Piccin, Otávio Bueno de Camargo e o poeta Mario Mattoso.

Os hinos concorrentes foram executados pelo Coral São José, da Paróquia de Leme, sob a regência do maestro professor Durvalino Franco da Silva.

Os compositores permaneceram em anonimato até a divulgação do resultado pela comissão.

Com música do maestro professor Rubens Parada e letra do professor José Eugênio Colli, o Hino a Porto Ferreira tornou-se oficial pela lei nº 446, de 28 de novembro de 1962.

Inicialmente, a difusão foi feita por gravações em discos (78 rotações) acompanhados de música e letra mimeografadas. Cada instituição escolar recebeu o disco gratuitamente.

Para gravação do hino, o Município contribuiu com 50 mil cruzeiros, equivalentes à terça parte do custo total. Ao lado da contribuição municipal, houve a contribuição particular do prefeito Joaquim Coelho Filho, de 20 mil cruzeiros. Graças a isso, o disco pôde ser vendido abaixo do custo, ou seja, 400 cruzeiros.

(Fonte: Revista do Centenário de Porto Ferreira)

Release 834-2022 - hino

Assessoria de Comunicação, Cerimonial e Eventos